O vendedor de peixes Antônio Carvalho de Aguiar está vivendo um período extremamente difícil desde o acidente com o ônibus da excursão que vitimou sete piauienses, no último dia 17, perto do município cearense de Tianguá. A filha de Antônio, Mônica Valéria Carvalho da Silva, de 19 anos, permanece internada em estado grave na Santa Casa de Sobral. Por conta da distância, os familiares passam por dificuldades para prestar assistência à garota, e acusam a empresa responsável pelo ônibus de não oferecer nenhum tipo de ajuda.
Mônica perdeu um dos braços e, de acordo com a família, o outro braço da garota também precisaria ser amputado. Um dos rins de Mônica já está seriamente comprometido e foram detectadas lesões na cabeça, aumentando a aflição dos familiares. “Trabalho vendendo peixes com minha bicicleta, mas tive de parar, porque não tenho mais cabeça para me concentrar em nada” disse o pai da garota, que reside no bairro Promorar, na zona sul de Teresina.
A mãe de Mônica, Carmen Lúcia Pereira, enfrenta uma dura rotina para acompanhar a filha no hospital, chegando inclusive a dormir do lado de fora da unidade de atendimento. Posteriormente, ela recebeu ajuda dos moradores das proximidades do hospital. De Teresina, os amigos e vizinhos fazem o que podem para tentar amenizar a situação, fazendo vaquinhas e organizado rifas para arrecadar dinheiro.
“Estamos fazendo o que podemos. Tivemos que juntar dinheiro até para fazer com que a mãe dela pudesse viajar para ir cuidar da filha. Estamos nos mobilizando de todas as formas, porque a empresa responsável pelo ônibus nos virou as costas e não prestou nenhum tipo de assistência”, disse o morador Raniele Alves, que é vizinho da família de Mônica e tem atuado como voluntário na mobilização.
Mônica perdeu um dos braços e, de acordo com a família, o outro braço da garota também precisaria ser amputado. Um dos rins de Mônica já está seriamente comprometido e foram detectadas lesões na cabeça, aumentando a aflição dos familiares. “Trabalho vendendo peixes com minha bicicleta, mas tive de parar, porque não tenho mais cabeça para me concentrar em nada” disse o pai da garota, que reside no bairro Promorar, na zona sul de Teresina.
A mãe de Mônica, Carmen Lúcia Pereira, enfrenta uma dura rotina para acompanhar a filha no hospital, chegando inclusive a dormir do lado de fora da unidade de atendimento. Posteriormente, ela recebeu ajuda dos moradores das proximidades do hospital. De Teresina, os amigos e vizinhos fazem o que podem para tentar amenizar a situação, fazendo vaquinhas e organizado rifas para arrecadar dinheiro.
“Estamos fazendo o que podemos. Tivemos que juntar dinheiro até para fazer com que a mãe dela pudesse viajar para ir cuidar da filha. Estamos nos mobilizando de todas as formas, porque a empresa responsável pelo ônibus nos virou as costas e não prestou nenhum tipo de assistência”, disse o morador Raniele Alves, que é vizinho da família de Mônica e tem atuado como voluntário na mobilização.
Agora, a família tenta trazer Mônica a Teresina, para que ela seja hospitalizada na capital. No entanto, eles afirmam que não há, em Sobral, a disponibilidade de uma ambulância para fazer o transporte da garota. “Precisamos de uma UTI móvel. Se ela vier para cá, vai diminuir bastante o sofrimento dos pais dela. A transferência só acontecerá se uma ambulância preparada sair daqui para buscá-la, e ainda não conseguimos esse veículo”, afirmou Raniele.
Fonte: Dowglas Lima
