Cerca de 70 profissionais da área de saúde indígena recebem, nesta semana, treinamento para fazer testes rápidos de HIV, sífilis e hepatite. Além de agirem como multiplicadores, levando o conhecimento adquirido para outros profissionais de seus distritos sanitários, eles também vão trabalhar diretamente nas aldeias.
O curso de capacitação é promovido pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, e vai durar até a próxima sexta-feira. "Este trabalho é uma prioridade para a saúde indígena, pois leva o atendimento em sua integralidade aos povos", disse o secretário especial de Saúde Indígena, Antônio Alves de Souza. "Porém, é fundamental lembrar que todo trabalho deve ser realizado respeitando as especificidades de cada cultura."
Para fazer o teste rápido, são suficientes poucas gotas de sangue para um diagnóstico confiável das três doenças (HIV, sífilis e hepatite) e, no tempo médio de 30 minutos, é possível obter o resultado sem que os pacientes indígenas sejam removidos para uma área urbana.
O curso de capacitação é promovido pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, e vai durar até a próxima sexta-feira. "Este trabalho é uma prioridade para a saúde indígena, pois leva o atendimento em sua integralidade aos povos", disse o secretário especial de Saúde Indígena, Antônio Alves de Souza. "Porém, é fundamental lembrar que todo trabalho deve ser realizado respeitando as especificidades de cada cultura."
Para fazer o teste rápido, são suficientes poucas gotas de sangue para um diagnóstico confiável das três doenças (HIV, sífilis e hepatite) e, no tempo médio de 30 minutos, é possível obter o resultado sem que os pacientes indígenas sejam removidos para uma área urbana.
Fonte: Agência Brasil