A polêmica de utilização do celular na sala de aula não é de hoje. O uso constante do aparelho preocupa diretores, professor e os pais da nova geração cibernética. No entanto, muitos pesquisadores veem nos dispositivos móveis além do entretenimento e dispersão, mas também a possibilidade de ensinar e aprender por meio dele.
Em Fortaleza, 20 professores da rede pública municipal de ensino participaram, ontem, de uma oficina do projeto "Telinha na Escola". O objetivo é refletir e aprender a lidar não só com o celular, mas com diversas ferramentas midiáticas dentro de sala de aula.
Segundo a capacitadora do curso "Telinha da Escola", Lívia Neiva, o projeto que iniciou em 2009 no estado de Rondônia, está sendo realizado pela Organização Não-Governamental Casa da Árvore em parceria com operadora vivo e a Prefeitura de Fortaleza.
A capacitação já passou por diversas capitais como Palmas, Goiânia e agora atua em Recife. Aqui na Capital, segundo Lívia Neiva, as escolas escolhidas foram Escola Municipal Martha Dos Martins Coelho Guilherme, no Jangurussu, e Escola Municipal Joaquim Alves, na Vila Pery.
Conforme Livia Neiva, um dos principais objetivos do curso é trabalhar a arte e educação por meio do celular. Ela explica que os professores multiplicadores passam por uma capacitação com duração de 12 horas e em seguida elaboram os próprios projetos dentro da escola.
A capacitadora ressalta que, no planejamento, os professores podem realizar vídeos de bolso com o celular, documentários, programas de áudio, festival de microtextos, além de passar conteúdos por Bluetooth. "O celular que, muitas vezes, é considerado o vilão da sala de aula poderá se tornar um mocinho", analisa.
Em Fortaleza, 20 professores da rede pública municipal de ensino participaram, ontem, de uma oficina do projeto "Telinha na Escola". O objetivo é refletir e aprender a lidar não só com o celular, mas com diversas ferramentas midiáticas dentro de sala de aula.
Segundo a capacitadora do curso "Telinha da Escola", Lívia Neiva, o projeto que iniciou em 2009 no estado de Rondônia, está sendo realizado pela Organização Não-Governamental Casa da Árvore em parceria com operadora vivo e a Prefeitura de Fortaleza.
A capacitação já passou por diversas capitais como Palmas, Goiânia e agora atua em Recife. Aqui na Capital, segundo Lívia Neiva, as escolas escolhidas foram Escola Municipal Martha Dos Martins Coelho Guilherme, no Jangurussu, e Escola Municipal Joaquim Alves, na Vila Pery.
Conforme Livia Neiva, um dos principais objetivos do curso é trabalhar a arte e educação por meio do celular. Ela explica que os professores multiplicadores passam por uma capacitação com duração de 12 horas e em seguida elaboram os próprios projetos dentro da escola.
A capacitadora ressalta que, no planejamento, os professores podem realizar vídeos de bolso com o celular, documentários, programas de áudio, festival de microtextos, além de passar conteúdos por Bluetooth. "O celular que, muitas vezes, é considerado o vilão da sala de aula poderá se tornar um mocinho", analisa.
Fonte: Diário do Nordeste