O tsunami que varreu o Japão em 11 de março passado propagou ondas que originaram icebergs gigantescos no Antártico, a 13 mil quilômetros de distância, segundo imagens difundidas esta terça-feira, 9, pela Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).
As imagens de radar foram captadas em 12 de março pelo satélite Envisat da ESA e revelam que vários icebergs gigantes se desprenderam das plataformas de gelo que prolongam a camada glacial da baía de Sulzberger. Quatro dias depois, em 16 de março, os icebergs flutuavam no Mar de Ross (ao sul da Nova Zelândia).
O maior dos blocos de gelo mede 9,5 km por 6,5 km, superfície similar à de Manhattan, e tem espessura de 80 metros, segundo análise das imagens, feita por uma equipe da agência espacial americana (Nasa). No Japão, o sismo de 9 graus de magnitude gerou ondas enormes que se propagaram através do Oceano Pacífico até o Antártico, aonde chegaram com uma altura de apenas 30 centímetros.
As imagens de radar foram captadas em 12 de março pelo satélite Envisat da ESA e revelam que vários icebergs gigantes se desprenderam das plataformas de gelo que prolongam a camada glacial da baía de Sulzberger. Quatro dias depois, em 16 de março, os icebergs flutuavam no Mar de Ross (ao sul da Nova Zelândia).
O maior dos blocos de gelo mede 9,5 km por 6,5 km, superfície similar à de Manhattan, e tem espessura de 80 metros, segundo análise das imagens, feita por uma equipe da agência espacial americana (Nasa). No Japão, o sismo de 9 graus de magnitude gerou ondas enormes que se propagaram através do Oceano Pacífico até o Antártico, aonde chegaram com uma altura de apenas 30 centímetros.
Fonte: AFP
