A advogada formada Heloísa Borba Gonçalves, conhecida como Viúva Negra, foi condenada nesta sexta-feira (26) a 18 anos de prisão, em regime fechado, pela morte do marido, o oficial do Exército Jorge Ribeiro, em fevereiro de 1992. O julgamento aconteceu no 2º Tribunal do Júri, no Rio. A ré, no entanto, não compareceu.
O advogado de defesa da Viúva Negra, Matusalém Lopes de Souza, disse que vai recorrer da decisão. O crime ocorreu em Copacabana, na Zona Sul. A vítima foi encontrada amarrada com sacos plásticos na boca e foi morta a golpes de marreta.
Ela ficou conhecida como “Viúva Negra” graças aos vários crimes de que é acusada: quatro homicídios e duas tentativas de homicídio, alguns contra homens com os quais foi casada. A viúva negra é uma espécie de aranha cuja fêmea mata o macho após a cópula. A advogada já assinou também como Heloísa Saad.
O crime foi a julgamento pela sexta vez. Nos outros cinco, a acusada não apareceu e não houve sessão. Heloisa foi julgada de acordo com a Lei da Cadeira Vazia que garante que, em casos de faltas seguidas do réu, o Tribunal do Júri possa ser realizado. A Viúva Negra é também procurada pela Interpol.
O advogado de defesa da Viúva Negra, Matusalém Lopes de Souza, disse que vai recorrer da decisão. O crime ocorreu em Copacabana, na Zona Sul. A vítima foi encontrada amarrada com sacos plásticos na boca e foi morta a golpes de marreta.
Ela ficou conhecida como “Viúva Negra” graças aos vários crimes de que é acusada: quatro homicídios e duas tentativas de homicídio, alguns contra homens com os quais foi casada. A viúva negra é uma espécie de aranha cuja fêmea mata o macho após a cópula. A advogada já assinou também como Heloísa Saad.
O crime foi a julgamento pela sexta vez. Nos outros cinco, a acusada não apareceu e não houve sessão. Heloisa foi julgada de acordo com a Lei da Cadeira Vazia que garante que, em casos de faltas seguidas do réu, o Tribunal do Júri possa ser realizado. A Viúva Negra é também procurada pela Interpol.
Heloísa foi condenada pelo crime de homicídio duplamente qualificado. O júri entendeu que ela teve participação no crime, cometido de forma cruel e por motivo torpe. Segundo a Promotoria, Heloísa, que está foragida, estaria nos Estados Unidos.
Fonte: Portal G1
