O plenário da Assembleia Legislativa aprovou, no início da tarde desta quinta-feira, 29, a nova tabela de vencimentos dos professores da rede estadual de ensino, em greve há 55 dias. A votação aconteceu em meio ao dia mais tenso do movimento, que pela terceira vez ocupou o prédio do legislativo estadual. Pela manhã, houve confronto com a Polícia. Enviada pelo governo Cid Gomes, a iniciativa é uma tentativa de amenizar a tensão do Palácio da Abolição com a categoria. O movimento reivindica, entre outros pontos, a implantação, por parte do governo Cid, do piso nacional dos professores - considerado constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Valores
Pelo novos valores, um professor começa a carreira recebendo rendimentos de R$ 1.187. Fatiada em dez faixas, a tabela vai até o nível 10, de acordo com o tempo de serviço e a titulação do professor. O último valor é R$ 2.255.
Na prática, a tabela cria uma espécie de gratificação fixa para os profissionais da educação. Além dos novos valores, o projeto de lei aprovado altera o Plano de Cargos e Carreira. Votaram contra a proposta do governo Cid Gomes os deputados Heitor Férrer (PDT), Agostinho Moreira e Roberto Mesquita, ambos do PV, e Eliane Novais (PSB).
Valores
Pelo novos valores, um professor começa a carreira recebendo rendimentos de R$ 1.187. Fatiada em dez faixas, a tabela vai até o nível 10, de acordo com o tempo de serviço e a titulação do professor. O último valor é R$ 2.255.
Na prática, a tabela cria uma espécie de gratificação fixa para os profissionais da educação. Além dos novos valores, o projeto de lei aprovado altera o Plano de Cargos e Carreira. Votaram contra a proposta do governo Cid Gomes os deputados Heitor Férrer (PDT), Agostinho Moreira e Roberto Mesquita, ambos do PV, e Eliane Novais (PSB).
Fonte: APEOC