O impasse entre profissionais que prestam Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a Prefeitura de Fortaleza ameaça desfalcar a cidade de 27 médicos que atuam no socorro imediato na rede pública de saúde. São 39 médicos que atendem ao Samu municipal.
No último dia 30 de agosto, 27 médicos terceirizados da Secretaria de Saúde de Fortaleza, que prestam serviços ao Samu, trabalhando em regime de credenciamento e, desse modo, recebem por serviço prestado, resolveram solicitar descredenciamento do órgão.
Os motivos alegados pelos profissionais foram a existência de várias condições desfavoráveis. Entre elas, o atraso de pagamento dos plantões, a falta de vínculo empregatício e o não reajuste dos valores pagos.
Um dos médicos prestadores de serviço ao Samu e que integra a lista dos que solicitaram desligamento, Breitner Gomes, disse que o grupo a que pertence comunicou a medida tomada por ele e seus 26 companheiros ao Sindicato dos Médicos e enviou a lista à direção da entidade em que trabalhavam.
"Fizemos tudo de acordo com o aviso prévio, que encerrou o prazo ontem e, a partir deste dia 1º, estamos fora das escalas de plantões", acrescentou Gomes. "Nós só tínhamos deveres: batíamos ponto, cumpríamos escalas, tínhamos carga horária estipulada. No entanto, o direito trabalhista não existe, nada de férias, 13º salário e licença", explicou.
No último dia 30 de agosto, 27 médicos terceirizados da Secretaria de Saúde de Fortaleza, que prestam serviços ao Samu, trabalhando em regime de credenciamento e, desse modo, recebem por serviço prestado, resolveram solicitar descredenciamento do órgão.
Os motivos alegados pelos profissionais foram a existência de várias condições desfavoráveis. Entre elas, o atraso de pagamento dos plantões, a falta de vínculo empregatício e o não reajuste dos valores pagos.
Um dos médicos prestadores de serviço ao Samu e que integra a lista dos que solicitaram desligamento, Breitner Gomes, disse que o grupo a que pertence comunicou a medida tomada por ele e seus 26 companheiros ao Sindicato dos Médicos e enviou a lista à direção da entidade em que trabalhavam.
"Fizemos tudo de acordo com o aviso prévio, que encerrou o prazo ontem e, a partir deste dia 1º, estamos fora das escalas de plantões", acrescentou Gomes. "Nós só tínhamos deveres: batíamos ponto, cumpríamos escalas, tínhamos carga horária estipulada. No entanto, o direito trabalhista não existe, nada de férias, 13º salário e licença", explicou.
Fonte: Diário do Nordeste