O Ministério Público Federal (MPF) deverá entrar, amanhã, com requerimento pedindo a anulação de mais uma questão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Trata-se da questão 25, do caderno amarelo, lançado no primeiro dia da prova, 22 de outubro, que apresenta similitude com a questão de número 11 do caderno de Ciências Humanas distribuído pelo Colégio Christus neste ano. A informação foi dada, ontem, pelo procurador da República Oscar Costa Filho, em coletiva à imprensa na sede da Procuradoria.
Ele explica que a 14ª questão a ser anulada não entrou na petição inicial, porque o MPF não queria, de maneira nenhuma, qualquer controvérsia contra os fatos.
O procurador afirmou ainda que a posição do juiz da 1ª Vara Federal do Ceará, Luís Praxedes Vieira da Silva, que anulou as 13 questões, foi justa, pois, como se trata de interesses coletivos, os candidatos não podem ser afetados individualmente. "Se anular para alguns, tem que anular para todos", destacou. Caso contrário, acrescentou Costa Filho, qualquer um desses alunos eliminados poderiam acionar a Justiça e dizer que querem ver sua nota publicada e respeitada em todos os efeitos.
Ele explica que a 14ª questão a ser anulada não entrou na petição inicial, porque o MPF não queria, de maneira nenhuma, qualquer controvérsia contra os fatos.
O procurador afirmou ainda que a posição do juiz da 1ª Vara Federal do Ceará, Luís Praxedes Vieira da Silva, que anulou as 13 questões, foi justa, pois, como se trata de interesses coletivos, os candidatos não podem ser afetados individualmente. "Se anular para alguns, tem que anular para todos", destacou. Caso contrário, acrescentou Costa Filho, qualquer um desses alunos eliminados poderiam acionar a Justiça e dizer que querem ver sua nota publicada e respeitada em todos os efeitos.
Fonte: Diário do Nordeste