Os Estados Unidos têm um plano pronto para, se necessário, atacar o Irã e evitar que o país se torne uma potência nuclear, afirmou o embaixador norte-americano em Israel, Dan Shapiro.
Em comentários obtidos pela agência "Associated Press", Dan Shapiro afirmou há dois dias, durante evento na Ordem dos Advogados de Israel, que os Estados Unidos esperam que a diplomacia e sanções econômicas convençam o Irã a abandonar seu programa nuclear.
Teerã alega que o programa tem fins pacíficos, mas os EUA e outros países acreditam que os iranianos tenham a ambição de desenvolver um arsenal nuclear.
Shapiro disse também na terça-feira que os EUA preferem não ter de recorrer à força militar, "mas isso não significa que a opção não esteja disponível". "Não apenas disponível, mas pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que (o plano) esteja pronto", afirmou o diplomata.
Na segunda-feira (21), representantes do governo iraniano e das potências mundiais deverão se reunir para uma nova rodada de negociações em Bagdá, a capital iraquiana.
O principal negociador do Irã para a questão nuclear, Saeed Jalili, disse ontem que Teerã buscará "cooperação" nas conversas da semana que vem e fez um alerta sobre a pressão feita pelo Ocidente. Segundo Jalili, o Irã espera ter reconhecido o direito de desenvolver um programa nuclear e não cederá a "qualquer estratégica de pressão".
Jalili disse que o Irã rejeita as pressões e não renunciará a seus direitos na questão de política nuclear. "Se participamos nas negociações em posição de força é por nossa resistência. Com nossa resistência, defendemos os direitos do povo iraniano", disse o diplomata.
"Aconselho as autoridades ocidentais que não cometam erros de cálculo. Em Bagdá poderemos negociar a cooperação, mas sobre a base do respeito aos direitos inalienáveis do Irã", alertou.
Para o negociador iraniano, as sanções e as pressões internacionais não afetarão a determinação do Irã. "Eles desejam impedir o progresso do Irã no domínio nuclear, mas fracassaram. O Irã se tornou um país nuclear", disse o diplomata.
A comunidade internacional suspeita que o Irã deseja desenvolver armamento atômico sob a fachada do programa nuclear civil, hipótese que o governo do Irã nega categoricamente.
Em comentários obtidos pela agência "Associated Press", Dan Shapiro afirmou há dois dias, durante evento na Ordem dos Advogados de Israel, que os Estados Unidos esperam que a diplomacia e sanções econômicas convençam o Irã a abandonar seu programa nuclear.
Teerã alega que o programa tem fins pacíficos, mas os EUA e outros países acreditam que os iranianos tenham a ambição de desenvolver um arsenal nuclear.
Shapiro disse também na terça-feira que os EUA preferem não ter de recorrer à força militar, "mas isso não significa que a opção não esteja disponível". "Não apenas disponível, mas pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que (o plano) esteja pronto", afirmou o diplomata.
Na segunda-feira (21), representantes do governo iraniano e das potências mundiais deverão se reunir para uma nova rodada de negociações em Bagdá, a capital iraquiana.
O principal negociador do Irã para a questão nuclear, Saeed Jalili, disse ontem que Teerã buscará "cooperação" nas conversas da semana que vem e fez um alerta sobre a pressão feita pelo Ocidente. Segundo Jalili, o Irã espera ter reconhecido o direito de desenvolver um programa nuclear e não cederá a "qualquer estratégica de pressão".
Jalili disse que o Irã rejeita as pressões e não renunciará a seus direitos na questão de política nuclear. "Se participamos nas negociações em posição de força é por nossa resistência. Com nossa resistência, defendemos os direitos do povo iraniano", disse o diplomata.
"Aconselho as autoridades ocidentais que não cometam erros de cálculo. Em Bagdá poderemos negociar a cooperação, mas sobre a base do respeito aos direitos inalienáveis do Irã", alertou.
Para o negociador iraniano, as sanções e as pressões internacionais não afetarão a determinação do Irã. "Eles desejam impedir o progresso do Irã no domínio nuclear, mas fracassaram. O Irã se tornou um país nuclear", disse o diplomata.
A comunidade internacional suspeita que o Irã deseja desenvolver armamento atômico sob a fachada do programa nuclear civil, hipótese que o governo do Irã nega categoricamente.
Fonte: Diário do Nordeste