Não houve a prestação de contas, muito menos eleição; a justificativa dada foi que, com a ausência do tesoureiro, sumido sem dar notícias, não se poderia dar cabo do procedimento. Seguiu-se com bate-boca, de um lado alguns querendo que a eleição fosse realizada na data marcada, pois consideravam uma falta de respeito para com os presentes (tendo em vista que a assembleia já houvera sido adiada uma semana antes), do outro estavam os que defendiam a não realização da eleição nesta data.
A situação piorou com a chegada de políticos da região que esquentaram o bafafá, tentando pressionar o atual presidente. No final das contas, a eleição foi remarcada para o próximo domingo (10/03). É válido ressaltar que já será a terceira tentativa de renovar a diretoria e prestar contas.
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