O estudante de engenharia holandês Boyan Slat, de apenas 19 anos, anunciou recentemente a invenção de uma máquina que seria capaz de limpar os oceanos em apenas cinco anos. O projeto promete ser a solução para as mais de 7 milhões de toneladas de plástico espalhadas pelos mares.
O equipamento, batizado de Ocean Cleanup Array, se trata de uma estrutura que funcionaria como um filtro gigante. Ao ser posicionado no mar em áreas mais poluídas, o aparelho seria capaz de recolher o material flutuante existente na água.
Após a coleta, uma equipe especializada deveria retirar todo o lixo da máquina, devolvendo possíveis vidas marinhas capturadas. Como todo o material sugado pela máquina seria mantido em contato com a água, isso faria com que a fauna oceânica capturada ficasse a salvo.
Segundo Slat, suas pesquisas indicam que o equipamento seria capaz de limpar os oceanos em um período inferior a 5 anos, deixando os mares completamente livres de plásticos e, principalmente, eliminando as ilhas de lixo que existem no Oceano Pacífico.
Além disso, Boyan Slat também acredita que a utilização dos plásticos retirados das águas pode ser bastante rentável. O jovem, que ganhou seu primeiro prêmio aos 14 anos e já está no Livro dos Recordes, busca agora parcerias e investidores para tirar o projeto do papel.
O equipamento, batizado de Ocean Cleanup Array, se trata de uma estrutura que funcionaria como um filtro gigante. Ao ser posicionado no mar em áreas mais poluídas, o aparelho seria capaz de recolher o material flutuante existente na água.
Após a coleta, uma equipe especializada deveria retirar todo o lixo da máquina, devolvendo possíveis vidas marinhas capturadas. Como todo o material sugado pela máquina seria mantido em contato com a água, isso faria com que a fauna oceânica capturada ficasse a salvo.
Segundo Slat, suas pesquisas indicam que o equipamento seria capaz de limpar os oceanos em um período inferior a 5 anos, deixando os mares completamente livres de plásticos e, principalmente, eliminando as ilhas de lixo que existem no Oceano Pacífico.
Além disso, Boyan Slat também acredita que a utilização dos plásticos retirados das águas pode ser bastante rentável. O jovem, que ganhou seu primeiro prêmio aos 14 anos e já está no Livro dos Recordes, busca agora parcerias e investidores para tirar o projeto do papel.
Fonte: Tecmundo