Uma das testemunhas ouvidas durante o julgamento do vigia Evandro Bezerra da Silva, acusado de ser cúmplice de Mizael Bispo no assassinato da advogada Mércia Nakashima em 2010, afirmou ter visto a mulher três dias após a morte dela - segundo o laudo da perícia. Em depoimento nesta terça-feira no Fórum de Guarulhos, na Grande São Paulo, a testemunha diz ter certeza de que viu a vítima em uma praça de pedágio no dia 26 de maio do mesmo ano.
A testemunha trabalha em uma empresa terceirizada por concessionárias que fazem a limpeza de rodovias. Ela afirmou que o casal estava em um carro de cor prata e que parou às margens da Via Dutra para pedir informações.
Na ocasião, Mizael Bispo - condenado a 20 anos pela morte da então namorada - teria parado o veículo antes do pedágio para perguntar se havia outro caminho para Nazaré Paulista que não implicasse pagar pedágio. A testemunha ajudou um funcionário a responder o questionamento.
O segundo dia de julgamento começou com a promessa da defesa do réu em apresentar no plenário uma suposta “bomba” que provaria a inocência de seu cliente. Ele referia-se à testemunha que disse ter visto Mércia viva dias depois.
Diante disso, para os advogados, Evandro não pode ter participado da morte de Mércia porque ele foi buscar Mizael na represa de Nazaré Paulista (onde o corpo da advogada foi encontrado) no dia 23 de maio, ou seja, dias antes da morte da vítima.
Desde ontem, outras testemunhas depuseram no caso. O advogado Aryldo de Oliveira, o delegado Antônio Olim e Márcio Nakashima, irmão de Mércia. Ouça ao lado.
A testemunha trabalha em uma empresa terceirizada por concessionárias que fazem a limpeza de rodovias. Ela afirmou que o casal estava em um carro de cor prata e que parou às margens da Via Dutra para pedir informações.
Na ocasião, Mizael Bispo - condenado a 20 anos pela morte da então namorada - teria parado o veículo antes do pedágio para perguntar se havia outro caminho para Nazaré Paulista que não implicasse pagar pedágio. A testemunha ajudou um funcionário a responder o questionamento.
O segundo dia de julgamento começou com a promessa da defesa do réu em apresentar no plenário uma suposta “bomba” que provaria a inocência de seu cliente. Ele referia-se à testemunha que disse ter visto Mércia viva dias depois.
Diante disso, para os advogados, Evandro não pode ter participado da morte de Mércia porque ele foi buscar Mizael na represa de Nazaré Paulista (onde o corpo da advogada foi encontrado) no dia 23 de maio, ou seja, dias antes da morte da vítima.
Desde ontem, outras testemunhas depuseram no caso. O advogado Aryldo de Oliveira, o delegado Antônio Olim e Márcio Nakashima, irmão de Mércia. Ouça ao lado.
Fonte: Band.com
