Ao longo desta semana, O POVO testou o atendimento do programa Ronda do Quarteirão. Das 138 viaturas com as quais houve tentativa de contato por telefone, somente 33,6% atendeu as chamadas. Em 92 unidades, não houve contato com os policiais.
As tentativas de contato ocorreram entre a última segunda-feira, 14, e o início da tarde da última quarta-feira, 16. Foram feitas ligações para viaturas da Capital e parte da Região Metropolitana (Maracanaú e Caucaia), cujos telefones estão disponíveis no site da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), na Internet.
Entre as áreas onde não foi registrado atendimento, estão os bairros Granja Portugal, Jardim América, Meireles, Vicente Pinzón, Praia do Futuro, Quintino Cunha, Ancuri, Edson Queiroz, Lagoa Redonda e Conjunto Ceará. Os dois últimos dispõem de duas viaturas. As chamadas não foram completadas em nenhuma delas.
Na viatura da Cidade dos Funcionários, após três tentativas, também não houve atendimento. Um dos prejudicados com isso foi a universitária Taíssa Julião, de 22 anos. A jovem foi assaltada na esquina entre as ruas Chico Lemos e Margarida de Queiroz, por volta das 17 horas, no último dia 27 de setembro.
As tentativas de contato ocorreram entre a última segunda-feira, 14, e o início da tarde da última quarta-feira, 16. Foram feitas ligações para viaturas da Capital e parte da Região Metropolitana (Maracanaú e Caucaia), cujos telefones estão disponíveis no site da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), na Internet.
Entre as áreas onde não foi registrado atendimento, estão os bairros Granja Portugal, Jardim América, Meireles, Vicente Pinzón, Praia do Futuro, Quintino Cunha, Ancuri, Edson Queiroz, Lagoa Redonda e Conjunto Ceará. Os dois últimos dispõem de duas viaturas. As chamadas não foram completadas em nenhuma delas.
Na viatura da Cidade dos Funcionários, após três tentativas, também não houve atendimento. Um dos prejudicados com isso foi a universitária Taíssa Julião, de 22 anos. A jovem foi assaltada na esquina entre as ruas Chico Lemos e Margarida de Queiroz, por volta das 17 horas, no último dia 27 de setembro.
“Desci do ônibus e logo fui abordada por um sujeito de bicicleta. Em casa, liguei para o 190, porque o telefone do Ronda que eu tinha estava no celular, que foi roubado. Fui bem atendida. Eles me passaram o telefone do Ronda. Mas, depois, liguei para a viatura quase 10 vezes e ninguém atendeu. Fiquei com raiva e desisti”, lamentou.
Fonte: O Povo Online