Cientistas afirmaram na última segunda-feira, 14, terem encontrado um raro fóssil de mosquito no leito de um rio no estado americano de Montana.
Modernos instrumentos identificaram que a espécie, única do tipo no mundo, estaria com a barriga cheia de sangue seco. No entanto, a identificação da criatura a partir do DNA foi impossibilitada, pois esse tipo de procedimento não pode ser realizado em um fóssil tão antigo.
Dale Greenwalt, principal autor do estudo feito a partir da descoberta, acredita que o sangue encontrado no abdômem possivelmente pertence a uma ave, já que a estrutura do seu corpo lembra a de um inseto "Culicidae", gênero que tem preferência para se alimentar de animais emplumados.
A sua morte, então, teria se dado justamente por isso. O mosquito mede apenas 0,2 polegadas (0,51 cm). Sua última refeição teria preenchido sua barriga até que essa chegasse a quase explodir. O animal não teria suportado o próprio peso, caindo assim em um lago repleto de algas.
Modernos instrumentos identificaram que a espécie, única do tipo no mundo, estaria com a barriga cheia de sangue seco. No entanto, a identificação da criatura a partir do DNA foi impossibilitada, pois esse tipo de procedimento não pode ser realizado em um fóssil tão antigo.
Dale Greenwalt, principal autor do estudo feito a partir da descoberta, acredita que o sangue encontrado no abdômem possivelmente pertence a uma ave, já que a estrutura do seu corpo lembra a de um inseto "Culicidae", gênero que tem preferência para se alimentar de animais emplumados.
A sua morte, então, teria se dado justamente por isso. O mosquito mede apenas 0,2 polegadas (0,51 cm). Sua última refeição teria preenchido sua barriga até que essa chegasse a quase explodir. O animal não teria suportado o próprio peso, caindo assim em um lago repleto de algas.
Fonte: O Povo Online