Ar@quém News - quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Antigos apoiadores da gestão Roner se passando por “críticos” da atual gestão

"Críticos": lobos vestidos em pele de cordeiro
Coreaú é uma cidade emblemática. E cínica e hipócrita de modo geral, mesmo havendo exceções. Pessoas que “mamavam” no poder público agora se fazem de “críticos”, por que colocados pra escanteio. Passado uma gestão de inércia e marasmo, nepotismo, ineficiência e falta de transparência, não se tinha nenhum blog de anônimos apontando todos esses erros grosseiros que se cometiam e agora aparecem como os arautos da democracia e paladinos defensores da liberdade, “críticos” do sistema. Mas falta muito para isso tudo. Muito mesmo.

Assim é fácil: mó barato, muito barato!
Na gestão do governo Roner tinha-se críticos abertos, diretos, de cara limpa e disposta a tapa para criticar um governo fajuto e oportunista e consequentemente injusto com a população em geral. Os revolucionários eram (e são) pessoas cultas e sedentas por conhecimento, que são autônomas e independentes. Pelo menos o são os verdadeiros revolucionários de que estou falando. Não falo de terceiros que fazem picuinhas políticas por não ter a sabedoria necessária para ver e criticar sabiamente e independente de lados partidários, que muitas vezes nem sabem o que é um partido.

Falo deste tipo de revolucionário: verdadeiro
Os revolucionários que defendo propõem outras alternativas e não se prendem a polaridades, maniqueísmos de que só se tem dois lados. Existem mais lados da mesma moeda. Muitos lados.

O que legitima as nossas visões e criticas é a transparência, o fato de que você me ver para contra-argumentar e assim gerar a controvérsia, o debate, o contraponto. Se eu critico alguém e não lhe dou a cara para me ver e fazer o contraponto, eu não sou justo e por isso não convém a minha crítica, por que sou desonesto. E desonestos não merecem a nossa atenção. Não mesmo.

Os revolucionários que defendo andam pelas próprias pernas. Estudam, trabalham, são competentes, são independentes, tem fundamentação própria. Criticam todas as gestões publicas, dando-lhes o ponto de vista fundamentados e coerente. Não se prendem a paixonites políticas miúdas e medíocres. Eles não tem medo de criticar, pelo contrário, impõem respeito, por que têm convicção, são seguros do que fazem! Não se escondem por trás de máscaras nem de poder publico como faziam (e fazem) muitos que agora, com saudades de mamatas, se magoam desfiando arrogâncias em cima dos independentes.

Quero ver assim: no difícil
É verdade que o inferno são os outros (Sartre/Titãs/Detonautas). Os mesmos oportunistas, que agora são “críticos” tinham oportunidades a olhos vistos. Ostentavam poder e glória, enquanto os críticos/revolucionários eram perseguidos até mesmo na sua competência: se eram aprovados em concurso público, não foram chamados por que eram do “contra”. Uma afronta aos princípios democráticos e humanos! E também aos valores cristãos de humanidade e honestidade . Depois que seu “Moment of Glory” se vai ficam as mágoas e o tempo “oportuno” para crticarem anonimamente, o que, como já disse, é fácil por que desonesto.

Por fim, para bom entendedor meia palavra basta!

Por Valdecir Ximenes
Graduado em Física pela Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA

Blog: Crônicas do Boqueirão
Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário