Isso aqui não é o nada ainda. |
Isso
mesmo. Nada. Nadinha mesmo. Talvez uns me julguem de demasiado filósofo
e outros de demasiadamente psicólogo. Mas não. Outros me dirão
apenas... nada. Nada mesmo.
Partindo
da premissa cientifica do nada, do vazio, do inexistente, podemos
perguntar: E o que é o nada? Ora o nada é o nada e pronto.
Como
pode não termos pensado nisso antes. Tão simples, demasiadamente
simples. Sábios, alquimistas e conquistadores nunca tiveram resposta
simples para o nada. Não os perdoaremos. Não. Não. Tiveram sim,
respostas mais contundentes, mais específicas. Mais difíceis, talvez.
Mas o nada, o nada mesmo, passou-se intacto uma resposta mais
satisfatória.
E o nada, o que é? Não acredito, você não sabe o que é o NADA ainda? Nem eu. E nem ninguém, pelo menos não ainda.
De
novo, do ponto de vista da Ciência (especificamente da Física) antes do
Big Bang era o vazio, o inexistente. E não o nada. O nada simplesmente
não existia. E você insistir na pergunta e perguntar:
E isso aqui é o vazio, mas não o nada. |
E
o que existia antes desse tal de Big Bang? Aí o cientista vai te
responder: Epa, alto lá. Esse TAL de Big Bang não. Respeite. E mesmo por
que o antes também não existia. Ademais não faz sentido perguntar antes
do Big Bang, como não faz sentido perguntar que cor era o seu cabelo
antes de você nascer!
Sacou? É assim mesmo. Mas o nada...ah o nada.
A definição do nada é bem simples. Está aqui na ponta da língua. Simples rapaz. Simplíssima.
E quem quiser respostas mais definitivas sobre o NADA fique com essa, procure uma melhor ou fique sem nenhuma.
por Valdecir Ximenes
por Valdecir Ximenes