Ar@quém News - sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Esse texto fala sobre nada

Isso aqui não é o nada ainda.

Isso mesmo. Nada. Nadinha mesmo. Talvez uns me julguem de demasiado filósofo e outros de demasiadamente psicólogo. Mas não. Outros me dirão apenas... nada. Nada mesmo.

Partindo da premissa cientifica do nada, do vazio, do inexistente, podemos perguntar: E o que é o nada? Ora o nada é o nada e pronto.

Como pode não termos pensado nisso antes. Tão simples, demasiadamente simples. Sábios, alquimistas e conquistadores nunca tiveram resposta simples para o nada. Não os perdoaremos. Não. Não. Tiveram sim, respostas mais contundentes, mais específicas. Mais difíceis, talvez. Mas o nada, o nada mesmo, passou-se intacto uma resposta mais satisfatória.

E o nada, o que é? Não acredito, você não sabe o que é o NADA ainda? Nem eu. E nem ninguém, pelo menos não ainda.

De novo, do ponto de vista da Ciência (especificamente da Física) antes do Big Bang era o vazio, o inexistente. E não o nada. O nada simplesmente não existia. E você insistir na pergunta e perguntar: 

E isso aqui é o vazio, mas não o nada.

E o que existia antes desse tal de Big Bang? Aí o cientista vai te responder: Epa, alto lá. Esse TAL de Big Bang não. Respeite. E mesmo por que o antes também não existia. Ademais não faz sentido perguntar antes do Big Bang, como não faz sentido perguntar que cor era o seu cabelo antes de você nascer!
Sacou? É assim mesmo. Mas o nada...ah o nada.

A definição do nada é bem simples. Está aqui na ponta da língua. Simples rapaz. Simplíssima.

E quem quiser respostas mais definitivas sobre o NADA fique com essa, procure uma melhor ou fique sem nenhuma.

por Valdecir Ximenes
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