Cientistas identificaram cinco novos genes de risco do mal de Alzheimer, dobrando o número anterior de genes ligados à doença degenerativa. A descoberta foi feita por meio de pesquisas das causas genéticas. De acordo com pesquisadores, se medicamentos ou mudanças de estilo de vida puderem ser criados para combater essas variações genéticas, mais de 60% dos casos da doença poderão ser prevenidos. Mas essas descobertas devem demorar pelo menos 15 anos.
Eles afirmam que as variantes genéticas encontradas destacam as diferenças específicas em pessoas que contraem Alzheimer, incluindo variações no sistema imunológico, no modo pelo qual o cérebro lida com o colesterol e lipídios.
Fonte: Diário do Nordeste