Fortaleza está entre as capitais brasileiras que incluíram a vacinação contra o sarampo na campanha de imunização contra a poliomielite (paralisia infantil). O Dia D será no próximo dia 18 e, segundo o Ministério da Saúde, a meta é correr contra o tempo e cumprir a meta de proteger crianças entre zero e seis anos contra as duas doenças, antes das férias de julho.
Sendo que contra o sarampo, os adultos também podem ser vacinados. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), 245 mil crianças nessa faixa etária serão vacinados em Fortaleza. Já no Ceará, segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), serão 656,6 mil crianças contra a pólio e 791,3 mil contra sarampo, com meta de cobertura de 95%. Para a campanha de vacinação no Ceará o Ministério da Saúde destinou 1,038 milhão de doses de vacina Sabin e 949 mil doses de tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba). Nos postos de saúde dos municípios, a vacinação continua até a primeira quinzena de julho.
A preocupação do Ministério é que foram confirmados, este ano, dez casos importados da doença no País e ainda existem cinco casos suspeitos em investigação. Todos relacionados ao vírus D4, circulante nos Estados Unidos e na Europa, principalmente na França.
Sarampo
A epidemia de sarampo no território europeu, com registros de 6,5 mil casos em 33 países, e o início do verão naquele continente no mês de julho fizeram o Brasil antecipar a vacinação contra o sarampo no Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas e Bahia, para reduzir o risco de ocorrência de casos importados.
Para a definição dos oito estados, o Ministério da Saúde utilizou como critérios o maior fluxo de turistas, maior população, que dificulta a realização de operações de bloqueio, e insuficientes coberturas acumuladas da vacina tríplice viral. O Brasil está livre da circulação autóctone do vírus do sarampo desde o ano 2000 e, da rubéola, desde 2008, mas todos os anos são identificados casos importados de países onde ainda há transmissão do sarampo.
No Ceará, o último caso de sarampo confirmado ocorreu em 1999. O sarampo é uma doença viral aguda, com elevada transmissibilidade e que pode acometer pessoas de qualquer idade não vacinadas. A vacina contra o sarampo é a medida preventiva mais eficaz.
A Sesa orienta sobre os sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos, a recomendação a pessoa deve ir a um posto de saúde e evitar contato desnecessário com outras pessoas, até a avaliação médica. A vacina só é contraindicada para pessoas com história de reação grave , no caso de gravidez e de imunossupressão. As crianças ou adultos não devem se vacinar se estiverem com febre, segundo especialistas.
Sendo que contra o sarampo, os adultos também podem ser vacinados. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), 245 mil crianças nessa faixa etária serão vacinados em Fortaleza. Já no Ceará, segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), serão 656,6 mil crianças contra a pólio e 791,3 mil contra sarampo, com meta de cobertura de 95%. Para a campanha de vacinação no Ceará o Ministério da Saúde destinou 1,038 milhão de doses de vacina Sabin e 949 mil doses de tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba). Nos postos de saúde dos municípios, a vacinação continua até a primeira quinzena de julho.
A preocupação do Ministério é que foram confirmados, este ano, dez casos importados da doença no País e ainda existem cinco casos suspeitos em investigação. Todos relacionados ao vírus D4, circulante nos Estados Unidos e na Europa, principalmente na França.
Sarampo
A epidemia de sarampo no território europeu, com registros de 6,5 mil casos em 33 países, e o início do verão naquele continente no mês de julho fizeram o Brasil antecipar a vacinação contra o sarampo no Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas e Bahia, para reduzir o risco de ocorrência de casos importados.
Para a definição dos oito estados, o Ministério da Saúde utilizou como critérios o maior fluxo de turistas, maior população, que dificulta a realização de operações de bloqueio, e insuficientes coberturas acumuladas da vacina tríplice viral. O Brasil está livre da circulação autóctone do vírus do sarampo desde o ano 2000 e, da rubéola, desde 2008, mas todos os anos são identificados casos importados de países onde ainda há transmissão do sarampo.
No Ceará, o último caso de sarampo confirmado ocorreu em 1999. O sarampo é uma doença viral aguda, com elevada transmissibilidade e que pode acometer pessoas de qualquer idade não vacinadas. A vacina contra o sarampo é a medida preventiva mais eficaz.
A Sesa orienta sobre os sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos, a recomendação a pessoa deve ir a um posto de saúde e evitar contato desnecessário com outras pessoas, até a avaliação médica. A vacina só é contraindicada para pessoas com história de reação grave , no caso de gravidez e de imunossupressão. As crianças ou adultos não devem se vacinar se estiverem com febre, segundo especialistas.
Fonte: Diário do Nordeste