O prefeito de Limoeiro do Norte, João Dilmar da Silva, pretende instalar usina de biogás para receber os resíduos produzidos por onze municípios do Vale do Jaguaribe. Segundo João Dilmar, ainda não há estimativa de quanto custará o empreendimento, que deve ser construído em parceria com investidores.
Na avaliação do prefeito, a usina é a medida que vai resolver o problema do destino adequado do lixo produzido na região, que é jogado em lixões. Limoeiro do Norte lidera o grupo de 11 municípios consorciados para a construção de um aterro sanitário local.
João Dilmar explica que a ideia da instalação da usina surgiu após visita a Estraburgo, na Alemanha, onde a tecnologia do biogás é utilizada. “No último dia 16 de setembro, fizemos reunião na Semace e conversamos mais a respeito de uma usina que é alimentada por lixo”, acrescenta o prefeito. Segundo ele, investidores portugueses presentes à reunião mostraram interesse no investimento.
Para o prefeito, “daqui uns dias, os aterros não vão resolver” o problema do lixo. “Usina (de biogás) é o que resolve em todo canto do mundo”, resume. Ele explica que a usina funcionará transformando lixo orgânico em energia e gás veicular.
O professor da UFC e líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Infraestruturas de Transporte e Logística de Energia (Glen), João Bosco Arruda, explica que o custo de uma usina de biogás é elevado e não elimina o aterro sanitário. Em substituição às usinas de biogás, o professor propõe a criação de usinas verdes.
Nas usinas verdes, os resíduos chegam à estação de tratamento e são separados em compostos orgânicos e inorgânicos. Os resíduos inorgânicos são separados para reciclagem. Somente depois disso, é iniciada a geração de energia.
“Na usina de biogás, os caminhões jogam no aterro o lixo molhado, perecível e faz compostagem. Essa parte orgânica começa a emitir gás. Mas você não está livrando o meio ambiente e não há insumo da geração de emprego e renda”, detalha o professor.
Na avaliação do prefeito, a usina é a medida que vai resolver o problema do destino adequado do lixo produzido na região, que é jogado em lixões. Limoeiro do Norte lidera o grupo de 11 municípios consorciados para a construção de um aterro sanitário local.
João Dilmar explica que a ideia da instalação da usina surgiu após visita a Estraburgo, na Alemanha, onde a tecnologia do biogás é utilizada. “No último dia 16 de setembro, fizemos reunião na Semace e conversamos mais a respeito de uma usina que é alimentada por lixo”, acrescenta o prefeito. Segundo ele, investidores portugueses presentes à reunião mostraram interesse no investimento.
Para o prefeito, “daqui uns dias, os aterros não vão resolver” o problema do lixo. “Usina (de biogás) é o que resolve em todo canto do mundo”, resume. Ele explica que a usina funcionará transformando lixo orgânico em energia e gás veicular.
O professor da UFC e líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Infraestruturas de Transporte e Logística de Energia (Glen), João Bosco Arruda, explica que o custo de uma usina de biogás é elevado e não elimina o aterro sanitário. Em substituição às usinas de biogás, o professor propõe a criação de usinas verdes.
Nas usinas verdes, os resíduos chegam à estação de tratamento e são separados em compostos orgânicos e inorgânicos. Os resíduos inorgânicos são separados para reciclagem. Somente depois disso, é iniciada a geração de energia.
“Na usina de biogás, os caminhões jogam no aterro o lixo molhado, perecível e faz compostagem. Essa parte orgânica começa a emitir gás. Mas você não está livrando o meio ambiente e não há insumo da geração de emprego e renda”, detalha o professor.
Fonte: O Povo Online