O Vaticano iniciou neste sábado (23) uma contraofensiva para rebater "informações falsas", "boatos" e "calúnias" publicadas pela imprensa italiana sobre uma trama de corrupção, tráfico de influência e sexo dentro da Cúria Romana, que seriam uma manobra para "condicionar" o conclave que escolherá o novo Papa.
"Se, no passado, eram as chamadas potências, ou seja, Estados, que queriam condicionar a eleição do papa, hoje se trata de envolver a opinião pública", lamenta num comunicado pouco comum a Secretaria de Estado. "Através dos séculos, os cardeais tiveram que enfrentar múltiplas pressões na hora de eleger o pontífice por parte de diferentes poderes, enfrentando lógicas de tipo político e mundano", completa a nota da instituição vaticana presidida pelo cardeal Tarcisio Bertone.
Hoje, "tenta-se alterar a opinião pública por meio de argumentos e avaliações que não percebem o sentir espiritual que a Igreja está vivendo. É deplorável que ao aproximar-se o início do conclave se multiplique a divulgação de notícias não verificadas nem verificáveis e inclusive falsas, que causam graves dano a pessoas e instituições", ressalta o comunicado.
"Se, no passado, eram as chamadas potências, ou seja, Estados, que queriam condicionar a eleição do papa, hoje se trata de envolver a opinião pública", lamenta num comunicado pouco comum a Secretaria de Estado. "Através dos séculos, os cardeais tiveram que enfrentar múltiplas pressões na hora de eleger o pontífice por parte de diferentes poderes, enfrentando lógicas de tipo político e mundano", completa a nota da instituição vaticana presidida pelo cardeal Tarcisio Bertone.
Hoje, "tenta-se alterar a opinião pública por meio de argumentos e avaliações que não percebem o sentir espiritual que a Igreja está vivendo. É deplorável que ao aproximar-se o início do conclave se multiplique a divulgação de notícias não verificadas nem verificáveis e inclusive falsas, que causam graves dano a pessoas e instituições", ressalta o comunicado.
Fonte: Diário do Nordeste
