A Segurança Pública foi motivo de debate na Câmara de Vereadores de Sobral na última terça. A reunião atendeu a um pedido feito pelo vereador Paulo Vasconcelos. O clima de insegurança assusta principalmente universitários que estudam no turno da noite e que precisam passar por trechos sem iluminação.
O debate foi aberto apresentando os últimos casos ocorridos em Sobral: a falta de estrutura do prédio da Delegacia Civil; e o número de policiais militares, considerado pequeno para uma população que se aproxima dos 200 mil habitantes.
Os universitários que se dirigem para a Universidade Estadual Vale do Acaraú, no campus Betânea, temem o trecho em que devem passar pela Lagoa da Fazenda. No mesmo dia da reunião, a estudante Erinilce Coelho foi assaltada.
De acordo com a estudante, o fato aconteceu por volta das 20h20, num trecho mais escuro e com mato no trecho. "Por infelicidade foi lá que agiram. Não tinha ninguém perto, quem estava na frente ia muito longe, e atrás quando me virei, não havia ninguém. Dois caras de bicicleta me fecharam. Eu não vi arma e nem deu tempo. Um ficou me segurando por trás e o que estava na frente puxava minha bolsa e apertava meu braço com força", conta.
De acordo com a universitária, eram dois homens fortes, que pediram o telefone celular. "Eu neguei que tinha, e no fim eles puxaram minha bolsa. Mas, a pior parte foi no final, quando ainda me apalparam nos bolsos de trás atrás de algo".
O debate foi aberto apresentando os últimos casos ocorridos em Sobral: a falta de estrutura do prédio da Delegacia Civil; e o número de policiais militares, considerado pequeno para uma população que se aproxima dos 200 mil habitantes.
Os universitários que se dirigem para a Universidade Estadual Vale do Acaraú, no campus Betânea, temem o trecho em que devem passar pela Lagoa da Fazenda. No mesmo dia da reunião, a estudante Erinilce Coelho foi assaltada.
De acordo com a estudante, o fato aconteceu por volta das 20h20, num trecho mais escuro e com mato no trecho. "Por infelicidade foi lá que agiram. Não tinha ninguém perto, quem estava na frente ia muito longe, e atrás quando me virei, não havia ninguém. Dois caras de bicicleta me fecharam. Eu não vi arma e nem deu tempo. Um ficou me segurando por trás e o que estava na frente puxava minha bolsa e apertava meu braço com força", conta.
De acordo com a universitária, eram dois homens fortes, que pediram o telefone celular. "Eu neguei que tinha, e no fim eles puxaram minha bolsa. Mas, a pior parte foi no final, quando ainda me apalparam nos bolsos de trás atrás de algo".
Fonte: Diário do Nordeste