No Brasil, a presença feminina no poder público é minúscula. Em qualquer instituição que se escolha, as mulheres são franca minoria — das prefeituras aos tribunais, das assembleias estaduais ao Congresso.
Nas eleições do ano passado, 13,3% dos vereadores eleitos foram do sexo feminino. Em Florianópolis e Palmas, nenhuma mulher se elegeu.
Os números não espelham a sociedade. As mulheres são 51% da população brasileira e 52% do eleitorado.
Na comparação internacional, a desvantagem feminina fica mais clara. A União Interparlamentar (IPU), entidade com sede na Suíça, criou um ranking baseado na composição dos parlamentos. De 190 países, o Brasil ocupa a 158ª posição (8,6% de mulheres).
Na política, as mulheres do Iraque (25,2%), do Afeganistão (27,7%) e de Moçambique (39,2%) estão em melhor situação do que as brasileiras.
— Os números do Brasil chamam muito a atenção porque não condizem com o peso do país no cenário mundial — afirma Zeina Hilal, responsável pelo departamento da IPU que trata da inclusão feminina nos parlamentos.
Nas eleições do ano passado, 13,3% dos vereadores eleitos foram do sexo feminino. Em Florianópolis e Palmas, nenhuma mulher se elegeu.
Os números não espelham a sociedade. As mulheres são 51% da população brasileira e 52% do eleitorado.
Na comparação internacional, a desvantagem feminina fica mais clara. A União Interparlamentar (IPU), entidade com sede na Suíça, criou um ranking baseado na composição dos parlamentos. De 190 países, o Brasil ocupa a 158ª posição (8,6% de mulheres).
Na política, as mulheres do Iraque (25,2%), do Afeganistão (27,7%) e de Moçambique (39,2%) estão em melhor situação do que as brasileiras.
— Os números do Brasil chamam muito a atenção porque não condizem com o peso do país no cenário mundial — afirma Zeina Hilal, responsável pelo departamento da IPU que trata da inclusão feminina nos parlamentos.
Fonte: Senado Federal